Indiana Jones
Estou cheio de curiosidade para ver o novo Indiana Jones. Já existem teaser trailers, mas ainda não são oficiais. Apesar de tudo, ainda falta muito: o filme estreia no dia 22 de Maio de 2008.
Um blog nada superficial
Estou cheio de curiosidade para ver o novo Indiana Jones. Já existem teaser trailers, mas ainda não são oficiais. Apesar de tudo, ainda falta muito: o filme estreia no dia 22 de Maio de 2008.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:01 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Só queria fazer referência a dois artigos fortes e muito diferentes, tanto na forma como no conteúdo, sobre a religião nos hospitais. O da Graça Franco e o de Pacheco de Andrade, que, como não encontrei o link, transcrevo a seguir:
Deixemo-nos de palavras mansas e desviantes. O projecto maçónico – não tem outro nome – de o Governo controlar a assistência espiritual nos hospitais do Estado enferma de um abuso que não respeita o sentimento religioso dos seus cidadãos.
A laicidade do Estado, que não tem de ser confessional, há que respeitá-la, mas não deve ser confundida com o atropelo das várias crenças religiosas seguidas por milhões de pessoas que fazem parte da sua população.
O Estado é laico e, por isso, não tem que se meter onde não é chamado.
Seja laico e, em consequência, desvie-se de um espaço que não é o seu. Seja laico como entidade que superintende em quem crê ou não crê, mas não pelo facto de se crer ou não crer e, por isso, guarde uma distância equânime em relação às religiões que os seus cidadãos professam.
Quando, como agora acontece, o Estado, ou antes, este governo se imiscui na assistência religiosa nos hospitais, está a interferir na interioridade dos doentes e, é bom que se diga, invade um espaço que não é seu, e viola os sentimentos de quem está fisicamente fragilizado.
Não deixa de ser estranho este assalto - não encontro nome mais apropriado – à liberdade religiosa de quem é crente.
O que vai acontecer nos hospitais do Estado á a fixação de um vazio que redunda num deserto espiritual e deixa muitas pessoas fisicamente diminuídas, mas espiritualmente mais enfraquecidas ainda.
Pergunta-se se é assim que o Estado olha os seus doentes. E se estes, pelo facto de estarem materialmente empobrecidos e terem menos capacidade de protesto, constituem uma preocupação menor para quem os deve acompanhar mais de perto.
Podem apontar-se algumas fontes desta intromissão abusiva de quem nos governa e quer controlar tudo, até ao mais íntimo das pessoas, incluindo a sua opção religiosa.. Em tempos, foi a maçonaria. Hoje, não pode apontar-se como o sendo. Mas a verdade é que ela agiu sempre encoberta.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:53 0 comentários
1. Fui a Fátima este fim de semana, e aproveitei para ver a nova igreja. pareceu-me um espaço muito bom de um ponto de vista estrutural e acústico, bem razoável de um ponto de vista arquitectonico, e muito fraco do ponto de vista espiritual: vai ser muito dificil rezar naquele sítio!
2. Duas notícias antigas (sim, é verdade, uma contradição dos termos):
- o Vaticano condenou com força a possibilidade de criar embriões híbridos - mistura de homem e de outro animal - que a Autoridade Britânica de Fertilidade Humana e Embriologia autorizou;
- a família da Terry Schiavo agradeceu ao Vaticano o que o Cardeal Levada afirmou sobre a alimentação e hidratação artificiais.
3. Não, este post não era sobre as relações entre Fátima e o Vaticano.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:42 0 comentários
Já repararam no entusiasmo laico pelos monges da Birmânia? Pois é, acabaram as manifs de monges, os laicos deixaram de se preocupar com a Birmânia.
Já agora, não percebo porque é que as manifs acabaram. Não acho que os manifestetantes tenham conseguido os seus objectivos. Ou será que a Turquia ocupou todo o espaço para notícias internacionais?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:36 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
No mundo empresarial, uma das ideias mais aceites é a da cópia dos melhores (em português, benchmarking).
Se as classificações dos rankings mostram que quem aparecia no topo do ranking no início deste ciclo, continua a aparecer, com a variância que se atribui a qualquer série estatística, porque é que o nosso Ministério da Educação, em vez de fazer reformas inovadoras, não tenta copiar o que de bom se faz nas melhores escolas e que é copiavel?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:32 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Pois é, os colégios que tiveram os três melhores resultados académicos têm crucifixos nas salas de aula; separam as aulas das raparigas das dos rapazes; e os alunos usam uniformes.
O Vital Moreira e companheiros devem estar a esponjar de raiva! Tudo aquilo por que luta se mostra pior do que tudo aquilo que abomina. Mas tem uma boa solução: dar a mão à palmatória, aceitar as evidências, e mudar as suas convicções.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:22 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Começou a época dos rankings das escolas. Durante as próximas semanas, seguir-se-ão rankings, novos rankings, revisão da metodologia, comentários, comentários aos comentários... Na ausência (falta?) de um ranking oficial, nascem os oficiosos, com todos os defeitos que lhes podemos atribuir - porque este não tem em conta a quantidade de exames, porque este só olha para um conjunto de disciplinas, etc - e que nos permitem puxar a brasa à nossa sardinha (se a tivermos), ou talvez estragar a churrascada a quem a tem.
Talvez por (de)formação profissional, perante uma questão desta índole, a minha primeira reacção é verificar a consistência da análise e, numa segunda fase, procurar a explicação - as causas - para os efeitos que se conseguem isolar com os dados disponíveis.
A consistência, neste caso, é assegurada pela repetição anual da metodologia na elaboração do ranking. Seja qual for a técnica seguida, a verdade é que quem aparecia no topo do ranking no início deste ciclo, continua a aparecer, com a variância que se atribui a qualquer série estatística (e não é de estatísticas que falamos?).
Passemos então à análise causal. Com a metodologia adoptada na elaboração deste ranking, as escolas que ocupam os três primeiros lugares são 3 colégios, dois do Porto e um em Lisboa.
São colégios pequenos, com poucos alunos. Será que por terem poucos alunos , têm bons resultados (i.e., praticam cream skimming na admissão de novos alunos)? Ou terão bons resultados por ter poucos alunos (i.e., têm maior capacidade para ajudar cada aluno a daro máximo de si?)?
O que é que os distingue dos outros? Por um lado, a educação é vista como um projecto conjunto de longo prazo entre os pais, os alunos e a escola. Por outro lado, são Colégios que apostam na educação diferenciada e personalizada, na linha vanguardista dos métodos educativos além-fronteiras. É uma opção, como qualquer outra. Talvez não como qualquer outra... aparentemente, tem bons resultados.
Publicada por Sara RM à(s) 10:09 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
O Blog Action Day pareceu-me uma acção ridicula de um conjunto de "politicamente correctos", tipo gente que vai a concertos do seu grupo preferido e depois grita "Salvem o Darfur" e não faz nada pelas pessoas que estão a menos de 3 kilómetros de distância (nos bairros degradados da cidade onde vivem), e que bem precisavam de ajuda!
O que é que resta? Um bom concerto de um bom grupo que ganhou dinheiro com a venda de bilhetes...
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:41 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
de ter o prémio da paz atribuido ao Al Gore. De certeza que há muita mais gente a fazer mais pela paz do que o Al Gore. E, além disso, o prémio volta a ter (depois de um magnifico Yunus) uma componente demasiado política para um prémio que pretende ser global.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:07 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Sara RM à(s) 09:54 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Aqui pode-se apoiar a petição contra a descriminação dos pais casados e viúvos em sede de IRS.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:29 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
O Clube dos Poetas Mortos é um dos filmes que me vem à cabeça quando me perguntam qual é o meu filme preferido. Não consigo perceber se é por o ter visto pela primeira vez num contexto profundamente adolescente e "colegial", ou se é porque o filme tem, de facto, qualidade. A verdade é que tanto me faz. Continuo a gostar do filme, mesmo que tenha de admitir que isto resulta de uma perspectiva algo "Peter Pan-iana".
Publicada por Sara RM à(s) 10:52 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
O Governo aprovou hoje a estrutura organizativa das Comemorações do Centenário da República, que tem uma Comissão de Honra presidida pelo chefe de Estado e uma Comissão Nacional com um papel executivo ao nível das celebrações.
Será que, como dizia o Pedro Picoito, estas comemorações se vão resumir "à glória dos aventalinhos"? Vamos saber quando se disser quem estará na tal Comissão Nacional.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:33 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
O João Cravinho dá hoje uma entrevista à Visão onde diz que o PS considera que o nível de corrupção em Portugal é suficientemente baixo: «O presidente do grupo [Alberto Martins] disse que o fenómeno existia, mas que Portugal não estava numa situação particularmente gravosa. Pelo contrário, nas comparações internacionais estava muito bem. Fiquei de boca aberta».
Segundo ele, o problema é a «corrupção de Estado, a apropriação de órgãos vitais de decisão ou da preparação da decisão por parte de lóbis».
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:30 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Horácio Piriquito tem hoje um artigo no Oje sobre a relação da minha geração com o trabalho. Com 5 exemplos, mostra como estamos deslocados em relação ao mundo laboral, sempre à procura do "trabalho estável", sem riscos, sem vontade de empreender; e mostra também como as famílias se preocupam (legitimamente) por "colocar" os seus meninos - às vezes de uma forma muito pouco legítima.
Temos de dar muito mais relevo aos nossos empreendedores, para que muito mais gente saia da sua "zona de conforto", arrisque, crie riqueza e faça a sociedade portuguesa progredir!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:24 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica