Finding Forrester
Ontem (re)vi o Finding Forrester. É um filme que mistura a americanada banal (racismo, Bronx, miúdos deliquentes, bairros sinistros, etc, um miúdo genial que se destaca, blá, blá, blá) com a profundidade da literatura, da arte e da criação artística. Não consigo deixar de o comparar com o Save the last dance (pai/mãe que desaparece/morre, raças, talento, é só escolher por onde começar). Parece-me que a grande diferença entre os dois filmes é não só a densidade do (mais que nunca) escocês Sean Connery, mas também a superioridade estética da escrita em relação à dança, na capacidade de elevar à contemplação do belo.
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