Estou um pouco confusa...
Esta notícia está muito confusa, mas até isso é sintomático. Os gays puderam casar, faz-se alarido. A malta vota e vai tudo atrás, e é como se nada tivesse acontecido.
Um blog nada superficial
Esta notícia está muito confusa, mas até isso é sintomático. Os gays puderam casar, faz-se alarido. A malta vota e vai tudo atrás, e é como se nada tivesse acontecido.
Publicada por Sara RM à(s) 09:40 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
Hoje de manhã, na Rádio Comercial:
"Uma Thurman, no Kill Bill. É Uma, mas vale por duas."
Pedro Ribeiro, who else?...
Publicada por Sara RM à(s) 10:51 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Vicissitudes da vida: o novo chefe de gabinete de Manuela Ferreira Leite foi subdirector de Fernando Lima enquanto este era o Director do Diário de Notícias. E Fernando Lima é o assessor para a Comunicação Social da Presidência da República.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:48 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Curiosidades
As pessoas juntam-se na sociedade, pelo menos porque não conseguem sobreviver sozinhas. E criam um conjunto de instituições instrumentais. Um destes instrumentos é o Estado, que serve para ajudar os membros da sociedade a alcançar o seu bem individual, e o bem comum dessa sociedade (traduzido, por exemplo, na continuidade no tempo dessa sociedade e da sua cultura). O Estado tem missões tais como administrar a justiça, manter a ordem e a paz, defender a sociedade de agressões externas, ou apoiar aquelas instituições que ajudem as pessoas e a sociedade a atingir o seu bem.
Ora bem, uma das condições fundamentais para a sobrevivência da sociedade é o nascimento e a educação de novos membros. Quantos mais nascimentos, mais poderosa é a sociedade (basta ver a composição do Parlamento Europeu), e quanto mais bem educados, melhor vivem cada um dos seus membros, e melhor vivem todos (pelo principio dos vasos comunicantes, que aqui também é aplicável). É por isso que o Estado deve promover a natalidade, e ajudar a criar as condições para que os nascidos tenham a melhor educação. Como? Através do apoio às entidades que melhor cumpram estes objectivos. E quais são elas? As uniões estáveis de um homem e uma mulher com os fins de terem filhos e os educarem, e de se apoiarem, isto é, aquilo que surge dos casamentos. De facto, a probabilidade de filhos de pais casados estavelmente atingirem um melhor nível de vida do que filhos de casais separados é muito elevado, demasiado elevado para que o Estado não promova o casamento e desaconselhe a desunião.
Em conclusão: o Estado deve fomentar o casamento e apoiar as soluções que favorecem a estabilidade matrimonial.
É por isso que o Presidente acertou ao vetar a lei do divórcio-express.
Questões que surgem:
- Se isso é assim, deve-se proibir o divórcio? Não. Há situações em que a união do casal é mais prejudicial do que benéfica para os filhos, e a separação do pai e da mãe não é um mal absoluto. É, contudo, importante que a parte mais forte não se liberte da obrigação de cuidar da parte mais débil.
- Casamento e união de facto devem valer o mesmo? Para o Estado, não, porque as estatísticas mostram que as uniões de facto não são estáveis e, por isso, mesmo que nasçam filhos, não favorecem a sua educação, pelo que valem menos para a sociedade.
- E o casamento de pessoas do mesmo sexo? Não tem sentido chamar casamento a uma união afectiva entre pessoas do mesmo sexo, porque não podem produzir filhos. Se a sociedade – e o Estado como seu instrumento – consideram que é importante apoiar as uniões do mesmo sexo porque se apoiam mutuamente, então poderá outorgar a estas uniões os apoios apropriados (por exemplo, em questões relacionadas com heranças ou dívidas post-mortem).
- Mas se duas pessoas adoptarem crianças, devem ter os mesmos apoios do Estado que os pais podem ter? Sim, mas não os "casais" (não é casamento) homossexuais: a psicologia clínica mostra que as crianças educadas por estes são menos saudáveis do que as outras.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:27 1 comentários
Passo frequentemente por alguns dos semáforos mais in de Lisboa. In no sentido de cheios de (provavelmente) romenos ou ucranianos a tocar acordeão e a pedir... uma moedinha. Reparei hoje que não estava lá nenhum, desapareceram sem deixar rasto. Uma hipótese seria terem derretido com o calor, mas nunca me pareceu que a meteorologia fosse um obstáculo ao seu desempenho. Parece-me mais provável que tenham ido de férias para o Allgarve, cravar moedinhas porventura mais sofisticadas.
Gostava de perceber melhor este fenómeno, de alguma maneira relacionado (bem sei que as motivações podem ser distintas) com outro episódio. Certa vez, num 13 de Maio em Fátima, vi uma cara conhecida, a pedir uma moedinha aos transeuntes - qual não foi o meu espanto quando percebi que era um dos cegos que costuma percorrer a linha azul em hora de semi-ponta. Atrás dele vinha outra cara conhecida, e logo a seguir aquele senhor que faz uns ritmos muito engraçados com a bengala. Já tinha visto uma vez que funcionavam de uma maneira corporativa, organizada, quando assisti à distribuição dos "operadores" pelas linhas de metro, na estação do Marquês. Não pensei que a organização os levasse (literalmente) tão longe.
Publicada por Sara RM à(s) 15:48 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
Publicada por Sara RM à(s) 16:12 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
"Confio na minha equipa e acho que vamos passar" (link)
O treinador está confiante,
o contrário era preocupante...
Alguma vez o Scolari diria "Conheço a equipa que tenho, por isso o mais provável é perdermos", mesmo que tivesse de jogar a equipa que perdeu com a Suíça?
Publicada por Sara RM à(s) 12:53 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
"Militares do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, que estavam de reserva nos centros de Meios Aéreos do Algarve e Torres Novas foram destacados para manutenção de ordem pública e protecção de pessoas e bens.
No terreno estão também dezenas de homens do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria, além dos militares das Brigadas territoriais, distribuídos pelas zonas de acessos norte à cidade de Lisboa, com principal incidência entre o Carregado, Azambuja e Aveiras de Cima, além dos principais acessos via auto-estrada do Norte.
Ao longo das principais vias da cidade de Lisboa, a PSP também reforçou as patrulhas com viaturas policiais e agentes em presença." (publico)
Publicada por Sara RM à(s) 18:23 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Política(s)
Percebi, ao pisar um tapete de restos mortais de jornais diários gratuitos, que hoje é o dia mundial do ambiente (ou qualquer coisa semelhante). Ups! Pelos vistos a mensagem não passou...
Publicada por Sara RM à(s) 19:21 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
Então não é que as gasolineiras andam a meter água?...
"52 condutores dizem-se vítimas de combustível adulterado com substâncias como água" (llink)
Convém não esquecer um pequeno pormenor:
"Entre 2000 e 2006, só o CASA recebeu 52 pedidos de apoio de condutores que dizem ter escolhido um posto de abastecimento que vendia combustível adulterado, contou à Lusa a secretária-geral Sara Mendes."
Importa-se de repetir? Entre 2000 e 2006?! E eu que pensei que tinha sido depois de o barril de petróleo ter passado os 100 dólares...
Não haverá mesmo nada mais recente/interessante/relevante para dizer?...
Publicada por Sara RM à(s) 18:03 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
E ainda ninguém falou sobre isto! Daqui a pouco estamos a discutir assuntos que realmente interessam ao país!...*
*com a devida vénia ao Gato...
Publicada por Sara RM à(s) 10:52 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Penso que os candidatos a líder do PSD deviam propor que se voltasse atrás em dois assuntos simbólicos: nos regulamentos eleitorais e no logotipo do partido.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:31 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:22 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Se a ideia é deixar o partido, para que seja escolhido o presidente mais acertado, nunca se deveria ter marcado a data da eleição para tão cedo.
O PSD quer um líder bom, não um líder já. Por isso, as eleições só se deveriam realizar no final do Verão.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:20 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Política(s)
Desculpem o desabafo, mas há algum tempo que estava à espera disto. Obrigadinha, pá!
Publicada por Sara RM à(s) 10:07 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Política(s)
Diz o Sol que "Os testemunhos de Armando Vara e de Narciso Miranda podem vir a ter um papel importante na apreciação que o Tribunal fizer da acusação do Ministério Público contra Fátima Felgueiras".
E a RTP diz que "De manhã, a autarca de Felgueiras, Fátima Felgueiras considerara no Tribunal local como sendo "normal e habitual" que os partidos tenham contas paralelas (também conhecidas por "sacos azuis") para as campanhas eleitorais."
Que outras surpresas me irá trazer este julgamento?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:05 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:55 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Há dois dias, a Lusa noticiou que o Grão Mestre da Maçonaria ia ter uma reunião com Durão Barroso, porque estava muito preocupado com algumas afirmações do Presidente da Comissão Europeia.
Em concreto, "A reunião destina-se a discutir as posições que Durão Barroso tomou recentemente num colóquio ecuménico na Roménia sobre a questão da influência das religiões na vida contemporânea, num tom, que de alguma maneira, punha em causa o principio da laicidade".
Ora bem, o CM noticia hoje que «O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, António Reis, afirmou ontem em Bruxelas, após um encontro com Durão Barroso, que existe "grande consonância de posições na defesa da laicidade na Europa" entre a maçonaria e o presidente da Comissão Europeia, sustentando estarem desfeitos "alguns mal-entendidos". "Saímos daqui muito tranquilos", disse António Reis.»
Agora é que eu fiquei preocupado!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:36 0 comentários
Na blogosfera continua a discutir-se a nomeação de Jorge Coelho para CEO da Mota-Engil.
Eu estou de acordo com o Tiago quando diz que nao há problema nenhum em ser nomeado CEO de uma empresa um antigo ministro do sector dessa empresa. Ainda mais, 7 anos depois de ter deixado de ser ministro.
Estou de acordo com o António quando diz que o problema não é o Jorge Coelho ser de esquerda.
Também estou de acordo com a saída de Jorge Coelho da Quadratura do Círculo: os analistas financeiros são muito mais sensíveis ao que diz um CEO de uma cotada, do que os eleitores são sensíveis ao que dizem uns comentadores numa estação de televisão.
O problema é:
- ele ser quem é - com toda a influência que tem agora (o que seria se um Pacheco Pereira fosse nomeado CEO da Impresa, dona da SIC, durante um governo de um Rui Rio, numa altura em que o governo se preparasse para licenciar uns canais de TV? Ops, isso aconteceu, foi com o Pina Moura e a TVI, mas já ninguém se lembra!) ;
- nas circuntâncias actuais - em que os concursos para o novo aerporto, para o TGV, para a rede de abastecimento de águas,... estão à porta;
- na maior empresa de Construção Civil e Obras Publicas do país - que está cotada em Bolsa, que não só tem de ser mas também tem de parecer séria.
Repito: o que não percebo é qual a mensagem transmitida para dentro desta empresa por parte dos acionistas.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:05 0 comentários
Via Bomba Inteligente
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 17:33 0 comentários
Pelos vistos isto só agora começou: "India's share in the global flower market is still no more than 1-2%, though the scope for raising it is huge."
Socorro, vai ser impossível jantar nas Docas!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:31 0 comentários
Os meios "chavistas" dizem que esta foto é uma conspiração do Império Americano, da CIA e dos oligarcas da Reuters para debilitar a imagem de Chavez.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:51 1 comentários
Confesso que me faz muita confusão que Jorge Coelho seja o próximo CEO da Mota-Engil. Quando os accionistas escolhem um novo CEO, hão de ter em conta a qualidade do profissional, a coerência entre a pessoa e a estratégia, e as mensagens que se transmitem ao mercado e internamente. Estou certo que haverá gestores que façam tão bem o lugar como Jorge Coelho, mesmo sendo este o redactor do Plano Estratégico; a mensagem para o exterior é "Agora que temos um conjunto importante de Obras Públicas, queremos fazê-las todas"; e não percebo qual é a mensagem que o Eng. António Mota quer transmitir para dentro.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:14 0 comentários
... e até é um bom sítio para tirar fotografias. Estamos em campanha, não é novidade para ninguém. E é uma campanha bem montada, com tempo e margem de progressão, a começar por um dos bastiões laranjinhas. Os problemas de Vila Cova à Coelheira, Pendilhe, S. Joaninho (algumas freguesias do concelho de Vila Nova de Paiva) não são a crise do subprime, nem as bolhas especulativas nas Bolsas do outro lado do mundo, nem sequer o preço do petróleo. Em Pendilhe, os carros de bois são feitos à mão e servem para sustentar a família; ainda se vai lavar a roupa à fonte e buscar a água ao poço. O multibanco não existe e não é preciso, o correio é no café do Sr. Orlando, e a única rua pavimentada é a rua principal. O centro da aldeia é o largo da Igreja, e ainda se ouve o que diz o Pároco. O mercado da Guida tem tudo, e acima de tudo tem um sorriso que dá vontade de voltar. Vila Cova à Coelheira é parecida. Senhores da (espécie de) oposição, o que é que o José Sócrates lá foi fazer?...
Publicada por Sara RM à(s) 17:40 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Política(s)
A vitória sobre Agneska Radwanska na segunda ronda do torneio de ténis de Maiami é um feito!
A polaca Radwanska (junto com a sua irmã Ursula), a húngara Szavay, a dinamerquesa Wozniackie e a bielorrussa Azarenka são as jogadoras da nova geração: já estão bem colocadas nos rankings, mas ainda não apareceram no top porque ainda são muito novas.
E, muito provavelmente, Agneska Radwanska é a melhor de todas. Por isso é que a vitória da Michelle é fantástica!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:18 0 comentários
Detrimento. Do latim detrimentum, que significa algo como diminuição pelo atrito. (wiki)
Deterimento só pode ser utilizado com propriedade por comentadores desportivos.
Publicada por Sara RM à(s) 12:21 0 comentários
Em homenagem aos feel good movies.
Publicada por Sara RM à(s) 06:37 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Este é dos meus preferidos.
Publicada por Sara RM à(s) 06:19 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Há alturas em que a Lei nos atropela. Desde quando é que se é criança até aos 16 anos? Aos 16 anos já se pode trabalhar, tirar carta de mota, mas ainda se é abrangido (Pedro, é uma boa palavra) por esta lei. A "malta" sai para uma visita de estudo, mas tem de ir num autocarro xpto que obedeça a todas as condições tipo-ASAE (e tem sorte se escapar à "cadeirinha"). No regresso podem ir para o cinema aos saltos num autocarro-quase-sucata, mas da escolinha só saem dois a dois em fila indiana. Não há quem ature tanto paternalismo. 16 anos!!!
Publicada por Sara RM à(s) 11:59 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
José Manuel Boquinhas foi o grande defensor do Serviço Nacional de Saúde. Falou, escreveu, perorou... a favor do serviço público, o único que vale.
José Manuel Boquinhas foi nomeado Administrador do HPP- Hospitais Privados de Portugal.
Lembrei-me da cena da Canção de Lisboa em que o Vasco Santana faz de veterinário do Zoo, e conversa com o tratador dos animais:
- "20 macacos a 20 macacos são 400 macacos!
- O Senhor Doutor é que me saiu um grande macacão!
- Carneiro amigo, andamos todos ao mesmo!"
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:32 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Recém estreado, o Cheiro a Pólvora do Luís Castro. Para quem aprecie de jornalismo de guerra. Eu gosto.
Adenda (ao fim de alguns dias de visits): é muito mais do que isso.
Publicada por Sara RM à(s) 16:11 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
O Greg Mankiw sabe (com toda a certeza) do que fala. Pode-se concordar, discordar, ser indiferente, mas pelo menos este não fala de cor. Sobre o preço do petróleo, a crise do subprime, whatever. Haja espírito científico! Que me desculpem os jornalistas.
Publicada por Sara RM à(s) 11:48 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
Obama está a fazer uma campanha contra a NAFTA: diz que os trabalhadores dos EUA perderam em relação ao Canadá e ao México, e que por isso o tratado tem de ser anulado ou revisto - hard-talk, straght-talk!
Ora bem, houve uma fuga de informação do governo do Canadá que mostrou que, em alguns assuntos, o discurso do Obama não está de acordo com aquilo que ele pensa, que é populista e demagógico: "The document, which was circulated among government officials in Ottawa and diplomatic staff in the US, suggested Mr Obama’s language about trade – in particular his suggestion that the North American Free Trade Agreement should be amended to favour US workers – “should be viewed as more about political positioning than a clear articulation of policy plans”.
E o Primeiro-Ministro não desmentiu o documento: "the leaks were “blatantly unfair” to Mr Obama".
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:26 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
A Tata, um enorme grupo de empresas indiano, vai comprar a Jaguar e a Land Rover. A quem? À Ford.
Isto tem piada: duas das mais britânicas marcas de automóveis foram compradas primeiro por americanos, e agora por indianos.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:14 0 comentários
Certo. Para quem ainda tivesse dúvidas, a vitória de Medvedev é agora uma certeza. Ou será uma "quase certeza preliminar a raiar o definitivo"?
Publicada por Sara RM à(s) 13:02 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes, Política(s)
Hoje, o Público podia repetir o título de capa da 2ª-feira passada: "Benfica empata e consolida o segundo lugar".
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:34 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
A ler a entrevista de António Capucho ao DE: "Não consigo visualizar qual é a política alternativa do PSD. E para juntar, Menezes tem atitudes ao nível interno desastrosas"
De certeza que um Ribau qualquer o vai tentar insultar!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:09 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
"Onze toneladas e meia de droga vão ser queimadas hoje" (link)
Mas que grande moca...
Publicada por Sara RM à(s) 12:55 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
O artigo do Paulo Marcelo sobre Subsidiariedade é interessante.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 16:16 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
No ano passado, foi o Brasil. Este ano, "a contratação conjunta dos charters para Cabo Verde para o Sal e a Boavista com o Mundovip e a Abreu, foi uma questão de estratégia que visa “disciplinar o mercado": Achámos que devíamos reunir esforços e criar regras no mercado, para não haver excesso de oferta.”
Criar regras no mercado? O que é que isso quer dizer?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 16:12 0 comentários
É fabuloso. Se acabasse ao fim da primeira hora, ainda era melhor. Leva-nos do mais puro nojo - a cena em que o tecto desaba, e com ele a colónia de ratos, é de fazer estremecer o mais empedernido espectador - à sublime experiência da cuisine, com os seus paladares e texturas irresistíveis. Um mimo, ainda por cima para toda a família.
Publicada por Sara RM à(s) 10:29 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
BARCELONA, 23 Jan. 08 / 12:00 am (ACI).- "Representantes de diversas denominações expressaram sua preocupação por um controverso "anteprojecto de lei sobre centros de culto ou de reunião com fins religiosos", que na prática recortaria drasticamente o direito à liberdade religiosa na Catalunha e que poderia aprovar-se em Fevereiro.
O anteprojeto de lei expõe que para se reunir num local "com fins religiosos", o local necessitará uma licença. E a licença, a dará (ou tirará) a autarquia. Segundo esta lei a autarquia pode fechar qualquer paróquia por não dispor de licencia para realizar actividades religiosas.
Além disto, na Catalunha não poderia ser inaugurada nenhuma paróquia nova se o poder político não o permitir. Mais ainda, o poder político poderia fechar todas as paróquias que quiser, não lhes outorgando ou não lhes renovando a licença.
A lei implicaria além disso, que a reunião na rua, num parque ou no campo para cantar canções religiosas ou para rezar ou para realizar romarias ou procissões é um delito se não se dispuser da pertinente licença para realizar essa actividade religiosa.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:11 0 comentários
Vitor Constâncio mostrou que também sabe dizer umas piadas: "Intervenção do Banco de Portugal visou evitar instabilidade na gestão do BCP".
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 17:49 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Depois da Bragatel e da Pluricanal, a TVCabo acaba de comprar mais uma concorrente, a TvTel.
Vejo quatro explicações para este facto:
- ou a televisão por cabo é um monopólio natural,
- ou a TvCabo abusa de posição dominante;
- ou a concorrência está muito mal gerida;
- ou, por fim, as empresas concorrentes só existem para serem compradas pela TvCabo e assim dar umas mais-valias aos seus fundadores.
Não sei qual das respostas é a correcta (talvez todas?), mas sei que a Bragatel e da Pluricanal eram do Joe Berardo, e que os consumidores no Porto ficam a perder.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 17:45 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Há 3 meses, Francisco Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento, escreveu um artigo no Expresso sobre o caso "Cirque du Soleil".
Quando o vi, pensei: "Ora bem, eu dou uma aula com este caso, vamos lá a ver como é que este artigo me vai ajudar a dar melhor a aula." Desilusão: o artigo é incompreensível e, naquilo que é compreensível, inútil.
Hoje, o mesmo senhor escreveu um artigo com o título "A «reengenharia empresarial» segundo Paulo Azevedo". O título era apelativo, fui (tentar) ler. Não consegui. Talvez seja meu o problema, mas não percebi nada: o texto é confuso, sem uma linha de raciocínio, sem uma mensagem clara para transmitir.
Conclusão: agora percebo porque é que o Choque Tecnológico é um conjunto de ideias sem sentido, e que continuam- em grande parte - no papel. Mas ainda não percebo porque é que dão espaço nos jornais a este senhor.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:23 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
No Público de hoje (sem link), noticia-se que o hotel cujas obras estão embargadas pela CMLisboa é do grupo... Carlos Saraiva!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:01 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Não sei se se lembram, mas durante a campanha do Menezes contra o Marques Mendes, apareceu um tal Carlos Saraiva. Dizia, na altura, o João Miguel Tavares, que também queria ser amigo do Sr. Carlos Saraiva: "o sr. Carlos Saraiva é o amigo do sr. Luís Filipe Menezes. Um daqueles amigos como já não se fazem, que lhe emprestou um avião a jacto para andar a viajar nos Açores de ilha em ilha, por pura, simples, cristalina, impoluta e desinteressada amizade."
Desinteressada? Eis uma notícia de hoje, no Oje: "O grupo CS tem investimentos do Algarve ao Douro, passando pelas ilhas, e, depois de chegar à conclusão que no Porto não havia espaço para novos hotéis, encontrou na Câmara de Gaia a confiança para avançar com este projecto", afirmou Carlos Saraiva.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:43 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes