Indiana Jones
Estou cheio de curiosidade para ver o novo Indiana Jones. Já existem teaser trailers, mas ainda não são oficiais. Apesar de tudo, ainda falta muito: o filme estreia no dia 22 de Maio de 2008.
Um blog nada superficial
Estou cheio de curiosidade para ver o novo Indiana Jones. Já existem teaser trailers, mas ainda não são oficiais. Apesar de tudo, ainda falta muito: o filme estreia no dia 22 de Maio de 2008.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:01 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Só queria fazer referência a dois artigos fortes e muito diferentes, tanto na forma como no conteúdo, sobre a religião nos hospitais. O da Graça Franco e o de Pacheco de Andrade, que, como não encontrei o link, transcrevo a seguir:
Deixemo-nos de palavras mansas e desviantes. O projecto maçónico – não tem outro nome – de o Governo controlar a assistência espiritual nos hospitais do Estado enferma de um abuso que não respeita o sentimento religioso dos seus cidadãos.
A laicidade do Estado, que não tem de ser confessional, há que respeitá-la, mas não deve ser confundida com o atropelo das várias crenças religiosas seguidas por milhões de pessoas que fazem parte da sua população.
O Estado é laico e, por isso, não tem que se meter onde não é chamado.
Seja laico e, em consequência, desvie-se de um espaço que não é o seu. Seja laico como entidade que superintende em quem crê ou não crê, mas não pelo facto de se crer ou não crer e, por isso, guarde uma distância equânime em relação às religiões que os seus cidadãos professam.
Quando, como agora acontece, o Estado, ou antes, este governo se imiscui na assistência religiosa nos hospitais, está a interferir na interioridade dos doentes e, é bom que se diga, invade um espaço que não é seu, e viola os sentimentos de quem está fisicamente fragilizado.
Não deixa de ser estranho este assalto - não encontro nome mais apropriado – à liberdade religiosa de quem é crente.
O que vai acontecer nos hospitais do Estado á a fixação de um vazio que redunda num deserto espiritual e deixa muitas pessoas fisicamente diminuídas, mas espiritualmente mais enfraquecidas ainda.
Pergunta-se se é assim que o Estado olha os seus doentes. E se estes, pelo facto de estarem materialmente empobrecidos e terem menos capacidade de protesto, constituem uma preocupação menor para quem os deve acompanhar mais de perto.
Podem apontar-se algumas fontes desta intromissão abusiva de quem nos governa e quer controlar tudo, até ao mais íntimo das pessoas, incluindo a sua opção religiosa.. Em tempos, foi a maçonaria. Hoje, não pode apontar-se como o sendo. Mas a verdade é que ela agiu sempre encoberta.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:53 0 comentários
1. Fui a Fátima este fim de semana, e aproveitei para ver a nova igreja. pareceu-me um espaço muito bom de um ponto de vista estrutural e acústico, bem razoável de um ponto de vista arquitectonico, e muito fraco do ponto de vista espiritual: vai ser muito dificil rezar naquele sítio!
2. Duas notícias antigas (sim, é verdade, uma contradição dos termos):
- o Vaticano condenou com força a possibilidade de criar embriões híbridos - mistura de homem e de outro animal - que a Autoridade Britânica de Fertilidade Humana e Embriologia autorizou;
- a família da Terry Schiavo agradeceu ao Vaticano o que o Cardeal Levada afirmou sobre a alimentação e hidratação artificiais.
3. Não, este post não era sobre as relações entre Fátima e o Vaticano.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:42 0 comentários
Já repararam no entusiasmo laico pelos monges da Birmânia? Pois é, acabaram as manifs de monges, os laicos deixaram de se preocupar com a Birmânia.
Já agora, não percebo porque é que as manifs acabaram. Não acho que os manifestetantes tenham conseguido os seus objectivos. Ou será que a Turquia ocupou todo o espaço para notícias internacionais?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:36 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
No mundo empresarial, uma das ideias mais aceites é a da cópia dos melhores (em português, benchmarking).
Se as classificações dos rankings mostram que quem aparecia no topo do ranking no início deste ciclo, continua a aparecer, com a variância que se atribui a qualquer série estatística, porque é que o nosso Ministério da Educação, em vez de fazer reformas inovadoras, não tenta copiar o que de bom se faz nas melhores escolas e que é copiavel?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:32 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Pois é, os colégios que tiveram os três melhores resultados académicos têm crucifixos nas salas de aula; separam as aulas das raparigas das dos rapazes; e os alunos usam uniformes.
O Vital Moreira e companheiros devem estar a esponjar de raiva! Tudo aquilo por que luta se mostra pior do que tudo aquilo que abomina. Mas tem uma boa solução: dar a mão à palmatória, aceitar as evidências, e mudar as suas convicções.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:22 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Começou a época dos rankings das escolas. Durante as próximas semanas, seguir-se-ão rankings, novos rankings, revisão da metodologia, comentários, comentários aos comentários... Na ausência (falta?) de um ranking oficial, nascem os oficiosos, com todos os defeitos que lhes podemos atribuir - porque este não tem em conta a quantidade de exames, porque este só olha para um conjunto de disciplinas, etc - e que nos permitem puxar a brasa à nossa sardinha (se a tivermos), ou talvez estragar a churrascada a quem a tem.
Talvez por (de)formação profissional, perante uma questão desta índole, a minha primeira reacção é verificar a consistência da análise e, numa segunda fase, procurar a explicação - as causas - para os efeitos que se conseguem isolar com os dados disponíveis.
A consistência, neste caso, é assegurada pela repetição anual da metodologia na elaboração do ranking. Seja qual for a técnica seguida, a verdade é que quem aparecia no topo do ranking no início deste ciclo, continua a aparecer, com a variância que se atribui a qualquer série estatística (e não é de estatísticas que falamos?).
Passemos então à análise causal. Com a metodologia adoptada na elaboração deste ranking, as escolas que ocupam os três primeiros lugares são 3 colégios, dois do Porto e um em Lisboa.
São colégios pequenos, com poucos alunos. Será que por terem poucos alunos , têm bons resultados (i.e., praticam cream skimming na admissão de novos alunos)? Ou terão bons resultados por ter poucos alunos (i.e., têm maior capacidade para ajudar cada aluno a daro máximo de si?)?
O que é que os distingue dos outros? Por um lado, a educação é vista como um projecto conjunto de longo prazo entre os pais, os alunos e a escola. Por outro lado, são Colégios que apostam na educação diferenciada e personalizada, na linha vanguardista dos métodos educativos além-fronteiras. É uma opção, como qualquer outra. Talvez não como qualquer outra... aparentemente, tem bons resultados.
Publicada por Sara RM à(s) 10:09 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
O Blog Action Day pareceu-me uma acção ridicula de um conjunto de "politicamente correctos", tipo gente que vai a concertos do seu grupo preferido e depois grita "Salvem o Darfur" e não faz nada pelas pessoas que estão a menos de 3 kilómetros de distância (nos bairros degradados da cidade onde vivem), e que bem precisavam de ajuda!
O que é que resta? Um bom concerto de um bom grupo que ganhou dinheiro com a venda de bilhetes...
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:41 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
de ter o prémio da paz atribuido ao Al Gore. De certeza que há muita mais gente a fazer mais pela paz do que o Al Gore. E, além disso, o prémio volta a ter (depois de um magnifico Yunus) uma componente demasiado política para um prémio que pretende ser global.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:07 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Sara RM à(s) 09:54 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Aqui pode-se apoiar a petição contra a descriminação dos pais casados e viúvos em sede de IRS.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:29 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
O Clube dos Poetas Mortos é um dos filmes que me vem à cabeça quando me perguntam qual é o meu filme preferido. Não consigo perceber se é por o ter visto pela primeira vez num contexto profundamente adolescente e "colegial", ou se é porque o filme tem, de facto, qualidade. A verdade é que tanto me faz. Continuo a gostar do filme, mesmo que tenha de admitir que isto resulta de uma perspectiva algo "Peter Pan-iana".
Publicada por Sara RM à(s) 10:52 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
O Governo aprovou hoje a estrutura organizativa das Comemorações do Centenário da República, que tem uma Comissão de Honra presidida pelo chefe de Estado e uma Comissão Nacional com um papel executivo ao nível das celebrações.
Será que, como dizia o Pedro Picoito, estas comemorações se vão resumir "à glória dos aventalinhos"? Vamos saber quando se disser quem estará na tal Comissão Nacional.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:33 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
O João Cravinho dá hoje uma entrevista à Visão onde diz que o PS considera que o nível de corrupção em Portugal é suficientemente baixo: «O presidente do grupo [Alberto Martins] disse que o fenómeno existia, mas que Portugal não estava numa situação particularmente gravosa. Pelo contrário, nas comparações internacionais estava muito bem. Fiquei de boca aberta».
Segundo ele, o problema é a «corrupção de Estado, a apropriação de órgãos vitais de decisão ou da preparação da decisão por parte de lóbis».
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:30 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Horácio Piriquito tem hoje um artigo no Oje sobre a relação da minha geração com o trabalho. Com 5 exemplos, mostra como estamos deslocados em relação ao mundo laboral, sempre à procura do "trabalho estável", sem riscos, sem vontade de empreender; e mostra também como as famílias se preocupam (legitimamente) por "colocar" os seus meninos - às vezes de uma forma muito pouco legítima.
Temos de dar muito mais relevo aos nossos empreendedores, para que muito mais gente saia da sua "zona de conforto", arrisque, crie riqueza e faça a sociedade portuguesa progredir!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:24 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
Ludgero Marques afirmou que se TGV não parar no Aeroporto Francisco Sá Carneiro e no Porto de Leixões, a região sofreria uma «uma perda terrível».
Perda - ou melhor, desperdício - seria o TGV parar mais do que uma vez na zona do Porto! Este combóio devia ter linha dedicada, e percursos mínimos bastante superiores às várias paragens previstas para a Área Metropolitana do Porto.
Garanto que não percebo qual é a motivação das pessoas que pretendem que o TGV não seja um combóio de alta velocidade.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:43 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Li o "The Medici effect". A ideia de que é nas intersecções entre ramos da ciência onde se conseguirão descobrir mais e maiores inovações é boa. Mas fez-me lembrar demasiado o "Blue Ocean Stategy" (ofereça produtos que respondam a necessidades às quais ninguém ainda respondeu). De facto, só é possível entrar em oceanos azuis se se viver nas intersecções.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:48 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Livros
Para mim, um partido serve para dizer "O país deve seguir este caminho. Junte-se a nós quem está de acordo."
Ora bem, o PSD agora não tem uma ideia para o país, e por isso ninguém se junta a ele. Neste momento, em muitos níveis, quem pertence ao partido e manda nele é um conjunto de pessoas que não procura o bem do país, só procura o seu poder(zito) pessoal.
Mas o PSD já teve uma idea para o país: quando dizia que o empreendedorismo e o risco do self-made man e da burguesia trabalhadora deviam ser estimulados; quando começou a privatização do que pertencia ao Estado...
A campanha para a presidência do partido não está a servir para mais nada a não ser por em confronto duas pessoas, e devia servir (idealmente) para confrontar propostas políticas. Se isto é assim, mais vale voltar a eleger o líder em congresso, porque ao menos havia emoção e era mais barato!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:05 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Na mensagem de ontem, o nº 2 da Al Qaeda, Al Zawahiri, diz que os seus seguidores devem limpar o Magreb de franceses e espanhóis como primeiro passo para a reconquista de Al Andalus.
Aqui o que me aborrece é a ideia de ter uns barbudos a querer conquistar o Al Andalus: Portugal faz parte desse território!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:43 0 comentários
O Pinochet fez o golpe de estado uns dois ou três dias antes da entrada em vigor de uma lei que tirava aos pais o poder de educar os seus filhos, levando-os desde muito novos para centros educativos do Estado.
O Hugo Chavez aprovou uma lei igual. Tem o país nas mãos e por isso não vai perder o poder. Mas é tão louco como o Allende, e está a destruir a Venezuela muito mais do que a destruiram os corruptos que estavam lá antes dele.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 17:49 0 comentários
Cristian Rodriguez. Be afraid, be very afraid...
Publicada por Sara RM à(s) 10:39 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Volto às TED Talks. Da vez anterior, recomendei vivamente estas conferências: eram vivas, interessantes, sobre entretenimento, design ou tecnologia, e neutras ideológicamente. Desde que lá foi o Clinton, ficaram cada vez mais interventivas políticamente, e perderam mais de metade do interesse que tinham. Até a ideia de fazer uma conferência em África não serviu para mostrar o que de entretenimento, design ou tecnologia existe no continente, mas para fazer política: uma pena!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 19:24 0 comentários
a Newsletter da Ragazza e da Elle?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 19:22 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Pura retórica
Para music lovers com uma pontinha de nostalgia: Musicovery
Publicada por Sara RM à(s) 12:12 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Sugestões d'o fundo
Finalmente, algum jornalista que tem coragem para lutar contra o sensacionalismo nas notícias!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 16:14 0 comentários
O Bruno ficou surpreendido e desagradado com o facto que Sarkozy bloqueou as negociações da adesão da Turquia à União Europeia.
Não percebo a surpresa numa pessoa tão atenta à política francesa e americana!
O Nicolas Sarkozy, quando lançou a sua candidatura, disse que as ampliações pós-Roménia e Bulgária deveriam ser travadas até que haja uma Constituição para a Europa. E como não vai haver tão cedo tal documento...
Ah, já agora, na mesma ocasião, Sarkozy disse que as maiores nações europeis - França, Alemanha, Reino Unido, Espanha, Itália e Polónia - devem formar uma parceria estratégica, e funcionar como o verdadeiro motor europeu. Será que, quando tal acontecer, o Bruno se vai surpreender de novo?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:51 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
...porque o tipo é mesmo muito bom.
Don't worry, be happy
Here is a little song I wrote
You might want to sing it note for note
Don't worry, be happy
In every life we have some trouble
When you worry you make it double
Don't worry, be happy...
Ain't got no place to lay your head
Somebody came and took your bed
Don't worry, be happy
The landlord say your rent is late
He may have to litigate
Don't worry, be happy
Look at me I am happy
Don't worry, be happy
Here I give you my phone number
When you worry call me
I make you happy
Don't worry, be happy
Ain't got no cash, ain't got no style
Ain't got no girl to make you smile
But don't worry, be happy
Cause when you worry your face will frown
And that will bring everybody down
So don't worry, be happy (now)...
There is this little song I wrote
I hope you learn it note for note
Like good little children
Don't worry, be happy
Listen to what I say
In your life expect some trouble
But when you worry
You make it double
Don't worry, be happy...
Don't worry don't do it, be happy
Put a smile on your face
Don't bring everybody down like this
Don't worry, it will soon past
Whatever it is
Don't worry, be happy...
Publicada por Sara RM à(s) 10:35 1 comentários
Eu não consigo estar de acordo com a Sara no que diz respeito ao S. João: uma festa serve para celebrar alguém ou algum acontecimento. E ainda não vejo o que é que o S. João celebra. Por isso, não o percebo. E acho que ninguém o percebe, e por isso é que se fala da tal mística, porque não consegue explicar uma festa sem sentido.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:00 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Sara RM à(s) 20:22 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Ontem (re)vi o Finding Forrester. É um filme que mistura a americanada banal (racismo, Bronx, miúdos deliquentes, bairros sinistros, etc, um miúdo genial que se destaca, blá, blá, blá) com a profundidade da literatura, da arte e da criação artística. Não consigo deixar de o comparar com o Save the last dance (pai/mãe que desaparece/morre, raças, talento, é só escolher por onde começar). Parece-me que a grande diferença entre os dois filmes é não só a densidade do (mais que nunca) escocês Sean Connery, mas também a superioridade estética da escrita em relação à dança, na capacidade de elevar à contemplação do belo.
Publicada por Sara RM à(s) 11:31 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Um dia destes li que "Lojas de bijuterias" querem venda de prata fora das ourivesarias" e fiquei surpreendido.
Não sabia que não se pode vender prata fora das ourivesarias. E não sei porquê. Se o Estado até marca as peças com um toque para garantir que é prata, parece-me que são os ourives que não querem concorrência, não vejo outra razão. E, mais uma vez, é quem compra que é prejudicado.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 11:24 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Provavelmente já é conhecido, mas é fantástico!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 17:27 0 comentários
Aqui está uma entrevista interessante ao ex-managing Director da McKinsey, Rajat Gupta, na qual este mostra todo o seu optimismo no futuro da Terra.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 19:13 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Se a malta do António Costa nem se consegue juntar para tirar a fotografia, como é que pensa que vai governar a Câmara?
Publicada por Sara RM à(s) 13:14 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes, Pura retórica
Ana Sara Brito, nº 3 da lista do ex-ministro António Costa, e orientadora das operações logísticas da campanha eleitoral de Manuel Alegre, foi falar à ilga. E disse que sim senhor, poder-se-ão celebrar casamentos no salão nobre dos paços do concelho mesmo entre ilgas.
Ora bem, a lei não o permite, e o primeiro-ministro disse que esse assunto não será levantado nesta legislatura. Como a legislatura e os mandatos autárquicos acabam mais ou menos ao mesmo tempo, Ana Sara Brito ou mentia aos ilgas ou piscava-lhes o olho (não percebo para quê, não serve para nada), isto é, dizia algo para os deixar contentes e fazê-los aparecer nos jornais, mesmo sabendo todos que o que estava a dizer era impossível.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 19:47 2 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Durante a OPA da PT surgiu um personagem curioso: Nuno Vasconcellos. Não era (meu, pelo menos) conhecido, mas a família tinha dinheiro, e ele (Ongoing) decidiu investir na PT, de uma forma alinhada com a facção ganhadora.
Durante a OPA da PT surgiu uma associação dos pequenos investidores da PT, em que um dos nomes de cartaz era um tal Rafael Mora, e que actuou de uma forma alinhada com a facção ganhadora.
O Rafael Mora é o managing partner da Heidrick & Struggles em Lisboa. E o Nuno Vasconcellos é partner desta consultora de recursos humanos.
Na semana passada, foi anunciado que Rafael Mora vai ser Administrador da PT, proposto pela CGD, pelo BES e por Nuno Vasconcellos.
Comentário: acho que este senhor não devia aceitar o cargo, porque por um lado se sente que é o pagamento de um trabalho, e, por outro, que fica a dúvida real se vai para a PT para ter mais trabalho para a sua consultora de forma não totalmente satisfatória para todos os stakeholders.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 10:31 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Sara RM à(s) 13:26 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Eu penso que a lista do PSD à CMLisboa é muito má. Só tenho respeito pelo Fernando Negrão. E porque é que a lista é tão má? Porque o Marques Mendes precisa dos votos das secções de Lisboa para ganhar as eleições internas em 2008, e por isso tem de lá meter os apparatchiks.
De facto, o LFMeneses anda a reunir os votos de tudo o que o partido tem de mau: o aparelho, isto é, todos aqueles que precisam do partido para ter o nível de vida que agora têm, ou para ter uma nesga qualquer de poder, por mais ridícula que seja.
Pobre Lisboa, que sofre as consequências das ambições desmesuradas de gente pequenina.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 13:11 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Em Lisboa há 3.600 táxis (os taxistas acham que há 1.000 a mais). Cada concelho tem um numerus clausus para os táxis a circular, e neste momento não há vagas em nenhum lado.
Sempre que abrem vagas, os taxistas mobilizam-se e conseguem diminuir o número de novos taxistas - no Seixal abriram 20 vagas, e só foram dadas 8 licenças.
Porquê? Porque é que não se pode dizer "Para se ser taxista é preciso x, y e z."? E quem quiser, e cumprir as condições, pode ser taxista.
E, além disso, porque é que eu não posso escolher ir de Mercedes se o Mercedes é o segundo da fila? Ou ir num táxi que me deixa escolher a estação de rádio? Ou que tem o Público disponível? Porquê?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 14:52 2 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Ando metida nisto. Se alguém quiser saber como pode ajudar, é só perguntar.
Publicada por Sara RM à(s) 11:49 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
Este é o Freddy, que conheci em Kin e de quem sou amigo. É das pessoas mais alegres que conheço. Foi ordenado sacerdote muito recentemente. Espero que continue a ajudar muitíssima gente.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:58 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
O sec da Defesa dos EUA disse aos turcos que não devem invadir o norte do Iraque. E disse-o porque o exército da Turquia se está a concentrar junto à fronteira com o Iraque.
Fiquei surpreendido, e não consigo perceber o objectivo deste aviso, porque a Turquia faz parte da NATO, e não me parece nada normal que dois países desta aliança militar entrem publicamente em rota de colisão.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 13:19 1 comentários
Na 5ª feira fui renovar o BI (milagre dos milagres, porque caducou! foi uma estreia, até agora tive sempre de renovar porque o tinha perdido!).
Fui a Loja do Cidadão, que mais pareceu mais caótica do que nunca (e do que qualquer outra). No meio da confusão, das discussões, dos seguranças, das respostas mal-humoradas, dos atropelos e das faltas de ar, um oásis: a senhora que me atendeu nos serviços de identificação! Uma simpatia, com todo o tempo do mundo para dúvidas, questões, problemas existenciais, pápéis mal preenchidos, etc. Com um sorriso e uma eficiência que dava gosto. Ainda tive direito a um "bom fim-de-semana!" no final, e era só 5ª feira!! Tudo isto em menos de 5 minutos.
Graças a esta senhora, emergi do caos (era no Piso -1...) com um sorriso.
Publicada por Sara RM à(s) 12:30 0 comentários
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:04 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Um artigo fantástico do John Allen (indicado pelo Bruno) põe as coisas no seu sítio: neste momento quem quiser pode ter missas em latim, mas a novidade é que se possa celebrar segundo o rito anterior ao Concílio Vaticano II. E mais nada. Por isso, só vai haver confusão mediática, mas pouco vai mudar, e o que vai mudar vai ter poucas implicações práticas.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:36 0 comentários
Fabuloso!
"Hino do FC Porto - official english version", já!
Publicada por Sara RM à(s) 10:17 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Mais um site a visitar, desta vez uma parceria entre a HP e a CNN para transmitir entrevistas sobre mudança e tecnoligias de informação: Change Artists ("On each 30-minute episode, you'll meet industry-leading CIOs and their CEO counterparts. They'll be candid, frank and insightful as they discuss their partnership and how they've worked together to negotiate the challenges and opportunities of change.")
Agradeço a dica ao Eurico.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:59 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Vale a pena
Adoro uma boa discussão, mas não discuto questões sobre as quais tenho certezas. São poucas, mas boas.
Publicada por Sara RM à(s) 12:20 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Estou a acabar de ler "Dinastias", de David Landes. Não gostei. É muito superficial, e tendo algumas biografias de famílias de empreendedores interessantes, as famílias de judeus ficam sempre bem, e as dos outros são aldrabões.
Ah, e, já agora, a tradução está em português do Brasil. Conselho: os livros de gestão não devem ser lidos em brasileiro!
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 19:56 4 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Livros
"António Costa defende criação de um novo «pulmão»"
Deve ser para curar o cancro do "outro"... é bonita, esta solidariedade institucional, mesmo depois do divórcio (?...) com o Governo!
Publicada por Sara RM à(s) 12:06 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Bocas impropérios e outros ditos semelhantes
Publicada por Sara RM à(s) 11:06 0 comentários
No fundo, no fundo, sobre... 1000 imagens
Confesso que não estava a pensar em citar Brecht, mas penso que se aplica muito bem aos posts anteriores este poema que me enviou a Filipa:
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 15:24 3 comentários
Sou do tempo em que a Feira do Livro era na Rotunda (a da Boavista, claro), sujeita às intempéries de Maio (que não são novidade, como toda a gente sabe mas insiste em esquecer) e aos humores do exigente público portuense.
A Feira do Livro era um dos acontecimentos do mês e do ano. Sabíamos o dia em que começava com meses de antecedência, e a ida era preparada ao pormenor. À entrada, uma nota para a mão, e "Podes escolher o livro que quiseres." A decisão era difícil, e ainda mais difícil conter o impulso de comprar o primeiro livro da primeira barraquinha! A noite passava-se entre as páginas recheadas de estórias e de história, de editora em editora, a ver, folhear, cheirar, comentar... "Pai, este livro é bom? E aquele outro? E mais este?..." De vez em quando, um brinde! Um mapa, um cartaz, um lápis ou uma caneta. À hora de fechar, os livros pesavam nos sacos de papel ou de plástico, "os meus, os teus, os nossos". Na (curta) viagem para casa uma pequena guerra para decidir quem lê o quê primeiro. E para o ano há mais.
Publicada por Sara RM à(s) 12:42 1 comentários
No fundo, no fundo, sobre... Livros
Diz o Francisco Sarsfield Cabral que
Mais de metade dos casais portugueses não tem filhos. E um terço tem apenas um filho.
A maioria dos que têm filhos não quer mais tempo para dedicar à família. Não quer prejudicar a sua vida profissional.
Pelo contrário, a maioria dos europeus gostaria de ter mais tempo para cuidar da família.
Além disso, temos em Portugal mais automóveis por habitante do que a média europeia. Na União só a Itália e o Luxemburgo têm mais carros.
Ou seja, a família deixou de ser uma prioridade para a maioria dos portugueses. A profissão e os bens de consumo passam à frente.
Como se estes sinais não bastassem, há quem, à esquerda, pretenda o divórcio na hora, tornando o casamento um compromisso sem significado.
E também há quem, à direita, queira minar ainda mais os alicerces da família.
Conviria reflectir e ver ao que nos leva esta falsa modernidade, afinal não tão europeia como às vezes se pensa.
No seguimento do post anterior, penso que esta importância desmedida que se está a dar, em Portugal, à carreira profissional, está a originar uma sociedade des-sociezada, isto é, que cada um não se ocupe dos outros membros da sua sociedade. E isto é um contra-senso.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:55 0 comentários
Contaram-me o caso de uma doente que anda a ser "chutada" de serviço em serviço, e agora de hospital em hospital, por ter deixado de ser autónoma (tem cerca de 40 anos). Tudo "normal", na sociedade que temos. O problema maior é que esse "normal" inclui uma "família" de 5 irmãos que simplesmente não querem saber. E mais uns quantos "familiares" que também não querem ter chatices.
Pergunto-me de onde nasce esta indiferença. Nas últimas décadas somos bombardeados com informação, com imagens chocantes, cenários de guerra, guerra propriamente dita, catástrofes, destruição, etc. Começo a acreditar que isso nos faz viver numa espécie de filme em que tudo nos é indiferente. Todos os dias sabemos de mais 50 mortes aqui, mais 70 feridos ali, mais 30 desaparecidos acolá.
O problema é que com isso até consigo viver (relativamente) bem. Objectivamente, não me afecta. Tenho pena que estas coisas aconteçam, mas de facto não me dizem respeito. A grande diferença em relação ao passado é que agora vamos sabendo o que os media querem que saibamos do que se passa no Mundo.
O que me parece mais grave é que esta indiferença nos entre pela casa dentro. Quando os valores da família passam a ser as férias no Hawai, o BMW ou o peeling daqui a 20 anos, não há sofrimento que consiga comover quem quer que seja.
Publicada por Sara RM à(s) 09:35 0 comentários
O Secretário de Estado das Comunidades vai a Caracas estreitar os laços de amizade com as autoridades venezuelanas. Não haverá outros países com comunidades portuguesas significativas que tenham governos menos parecidos com os do Vasco Gonçalves?
Se calhar, a ideia de António Braga é estudar como é que o dominío da comunicação social que o PS tem em Portugal pode ser aumentado (p. ex., fechando estações de TV que sejam contra o governo).
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:39 0 comentários
Publicada por Sara RM à(s) 09:31 4 comentários
O Sr. Revlon (sim, esse Revlon) disse um dia
"Na fábrica fazemos cosméticos. Nas lojas vendemos esperança."
Publicada por Sara RM à(s) 11:51 2 comentários
Diz a f. que isto não é uma questão de direito à vida, como se falar de direito à vida fosse um absurdo. Por favor...
(ok, sobre a Catarina Furtado preferi não falar. E a Lídia Jorge preferi esquecer.)
Publicada por Sara RM à(s) 01:34 0 comentários
A agressão vitimou Tixier, mas o francês não condena Quaresma. “Vi as imagens e fiquei com a ideia de que não teve intenção de me agredir. Fiquei triste por ele. É um jogador que admiro e, se ele achar que me deve pedir desculpas, terei gosto em aceitá-las”, disse, ontem, ao nosso jornal. Curiosamente, no jogo da 1.ª volta foi uma acção de Tixier que determinou a fractura do maxilar de Quaresma.
Publicada por Sara RM à(s) 11:21 0 comentários
O aborto clandestino existe - é urgente mudar a lei.
Seguindo a mesma lógica, atrevemo-nos a sugerir mais umas quantas:
O excesso de velocidade existe - é urgente mudar a lei.
A contrafacção existe - é urgente mudar a lei.
O tráfico de droga existe - é urgente mudar a lei.
A violência doméstica existe - é urgente mudar a lei.
O roubo por esticão existe - é urgente mudar a lei.
A fuga ao fisco existe - é urgente mudar a lei.
O abuso sexual existe - é urgente mudar a lei.
A caça furtiva existe - é urgente mudar a lei.
O proxenetismo existe - é urgente mudar a lei.
A pesca ilegal existe - é urgente mudar a lei.
O terrorismo existe - é urgente mudar a lei.
A corrupção existe - é urgente mudar a lei.
O Código Penal existe - é urgente mudar a lei.
João Vacas (BdN)
Publicada por Sara RM à(s) 09:13 1 comentários
The Ten Commandments of cell phone etiquette
1. Thou shalt not subject defenseless others to cell phone conversations. When people cannot escape the banality of your conversation, such as on the bus, in a cab, on a grounded airplane, or at the dinner table, you should spare them. People around you should have the option of not listening. If they don't, you shouldn't be babbling.
2. Thou shalt not set thy ringer to play La Cucaracha every time thy phone rings. Or Beethoven's Fifth, or the Bee Gees, or any other annoying melody. Is it not enough that phones go off every other second? Now we have to listen to synthesized nonsense?
3. Thou shalt turn thy cell phone off during public performances. I'm not even sure this one needs to be said, but given the repeated violations of this heretofore unwritten law, I felt compelled to include it.
4. Thou shalt not wear more than two wireless devices on thy belt. This hasn't become a big problem yet. But with plenty of techno-jockeys sporting pagers and phones, Batman-esque utility belts are sure to follow. Let's nip this one in the bud.
5. Thou shalt not dial while driving. In all seriousness, this madness has to stop. There are enough people in the world who have problems mastering vehicles and phones individually. Put them together and we have a serious health hazard on our hands.
6. Thou shalt not wear thy earpiece when thou art not on thy phone. This is not unlike being on the phone and carrying on another conversation with someone who is physically in your presence. No one knows if you are here or there. Very disturbing.
7. Thou shalt not speak louder on thy cell phone than thou would on any other phone. These things have incredibly sensitive microphones, and it's gotten to the point where I can tell if someone is calling me from a cell because of the way they are talking, not how it sounds. If your signal cuts out, speaking louder won't help, unless the person is actually within earshot.
8. Thou shalt not grow too attached to thy cell phone. For obvious reasons, a dependency on constant communication is not healthy. At work, go nuts. At home, give it a rest.
9. Thou shalt not attempt to impress with thy cell phone. Not only is using a cell phone no longer impressive in any way (unless it's one of those really cool new phones with the space age design), when it is used for that reason, said user can be immediately identified as a neophyte and a poseur.
10. Thou shalt not slam thy cell phone down on a restaurant table just in case it rings. This is not the Old West, and you are not a gunslinger sitting down to a game of poker in the saloon. Could you please be a little less conspicuous? If it rings, you'll hear it just as well if it's in your coat pocket or clipped on your belt.
Publicada por Sara RM à(s) 19:04 0 comentários
O voto no Não, segundo o Cardeal-Patriarca, deve ser claro para todos os católicos.
"A doutrina da Igreja sobre a vida, inviolável desde o seu primeiro momento, obriga em consciência todos os católicos. Estes, para serem fiéis à Igreja, não devem tomar posições públicas contrárias ao seu Magistério", assinala.
A carta, publicada na página oficial do Patriarcado, sublinha que "o drama do aborto voluntário" implica sérias questões morais e "desafia a Igreja e a sociedade a encontrar respostas positivas, na linha do amor fraterno, na ajuda a todas as mulheres que vão ser mães"
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 12:56 0 comentários
Estou naquela fase em que as notícias dos jornais sobre o referendo ao aborto me causam náuseas. Onde está a isenção? Rigor? Frontalidade? No limite, informação?... Somos bombardeados com mentiras, grandes mentiras, estatísticas e sondagens. Por exemplo, segundo o público online os adeptos do sim não têm de se preocupar com a abstenção. São só boas notícias, os partidos podem poupar algum dinheirinho nos cartazes.
A única sondagem credível é a que for publicada no dia 11, às 20h. Até lá, qualquer sondagem publicada não passa de campanha. Será que (mais) alguém vai ter a coragem de o admitir?
Publicada por Sara RM à(s) 11:09 0 comentários
Com a execução de Saddam, dissiparam-se as hipóteses de dúvidas - contra a pena de morte, em qualquer caso. Não sei se era a este tipo de declarações que o João Miranda se refere, mas é sem dúvida um bom dia.
Publicada por Sara RM à(s) 15:07 0 comentários
... reparamos que Folha, Secretário, Peixe, Rui Barros, Rui Bento, Paulo Sousa, Paulo Alves, Brassard, Barroso, Drulovic, Zahovic, Hélio, Pedrosa e Pedro Martins passaram da lista de convocados para a lista dos treinadores que vão "frequentar a partir de 15 de Janeiro, em Rio Maior, o curso de treinadores de elite UEFA Pro - nível 4". Eu até me lembro do Rui Barros na Juventus!...
Publicada por Sara RM à(s) 09:53 0 comentários
da Oni e do bcp.
E por isso aproveito sempre que posso para me queixar do péssimo serviço de internet da Oni, já que nessa empresa parece-me que ninguém me quer ouvir.
E, já agora, também me queixo do péssimo serviço do millenniumbcp: a senhora que está ao balcão, coitada, mas tem os pés e as mãos atadas pela burocracia interna do banco. O que é que é feito da Novarede de há uns anos?
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:39 2 comentários
Na onda do post dos políticos... Lembram-se disto?
Publicada por Sara RM à(s) 09:51 0 comentários
Ainda mais um textozito tirado das leituras do meu orientador:
"o ser humano é o único ser "luxuoso" deste mundo: ser humano significa ter mais do que o estritamente indispensável: a ciência, a arte, a religião não são indispensáveis para o sustento material, e, mesmo assim, são para cada pessoa mais necessárias do que a própria alimentação, se se quer distinguir dos animais."
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 20:15 0 comentários
Estava a ler uns textos do meu orientador, e achei piada a isto:
"As 5 razões pelas quais se pode obedecer:
- por violência - és ameaçado;
- por recompensa - dá-se-te algo a ganhar;
- por costume - estás ligado a algum costume ou tradição das tuas gentes;
- por liderança - és atraído pela simpatia ou qualidades de uma pessoa
- por convicção - estás convencido de que cumprir o que se te pede é o melhor."
E fiz uma relação com o modo como as pessoas vivem o cristianismo: por violência - se dantes havia, agora não conheço casos; recompensa - procuram o céu, mas se só querem o prémio, é muito difícil lá chegar; por costume - eram a maioria , mas acho que agora já pouca gente o é, porque já não é costume (pelo menos em Lisboa) ser-se cristão; por liderança - um amigo (ou pai, mãe, avó ou avô) levou a pessoa a viver o cristianismo; por convicção - dado que os cristãos já estão em minoria, a convicção passa a ser dominante. E ainda bem.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 20:03 0 comentários
No seu artigo de opinião no DE de hoje, Jorge Coelho elogia Cavaco. Diz ele que o que é mais importante é que, a consonância estratégica entre o Presidente e o Governo é uma realidade e isso sim, é uma boa notícia para os portugueses.
Isto até teria piada, se não fosse ridículo: quando o Mário Soares fazia oposição ao governo do PSD, o que é que dizia Jorge Coelho? Esfregava as mãos de contente, e dizia que a oposição do Presidente era muito relevante para impedir o poder total que o partido que tinha maioria absoluta poderia desejar. O Jorge Coelho vai mudando de discurso consoante aquilo que lhe dá jeito, e vai contribuindo para que as pessoas não acreditem nos políticos.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 18:29 7 comentários
O Instituto de Turismo de Portugal comprou a parte que ainda estava em mãos privadas. Por isso, o Autódromo foi nacionalizado. Ora bem, numa época em que o Estado não tem dinheiro, só vejo uma razão para esta compra: voltar a ter no Estoril a Fórmula 1.
Se o Estoril não fizer parte do calendário da Fórmula 1 até daqui a 2 anos, espero que o patrão do ITP explique esta compra.
Publicada por Jorge Ribeirinho Machado à(s) 09:58 0 comentários